O Meu Pipi (revelações)
Fonte que reputo de fidedigna fez-me chegar às mãos a notícia por que todos esperavam: a verdadeira identidade de O Meu Pipi. Como fiquei obrigado a honrar o compromisso de nada revelar, exponho a seguir três hipóteses, sendo apenas uma delas a verdadeira. Para saber qual, é fácil. Basta fazer o teste.
1. O Meu Pipi é a Paula Bobone. Até os menos versados em etiqueta poderão constatar que estamos perante um verdadeiro Manual das Boas Maneiras Durante o Acto. De resto, o blogue estava para se chamar O Meu Bobó, mas a autora teve receio que fosse demasiado explícito. Quem quiser tirar a prova dos nove é fácil: basta clicar atl+ctrl+f7, duas vezes, com um intervalo de 6,9 segundos e surgirá no ecrã o nome da autora.
2. O Meu Pipi não existe. Trata-se de um algoritmo matemático, criado pelo Google (proprietário do Blogger) destinado a incentivar o uso dos blogues. Assim se explica a repetição, por vezes aleatória, de certas e determinadas palavras. Além disso, a maioria das actividades descritas no blogue resultam de fórmulas matemáticas, geométricas e algébricas que remontam à Antiguidade. Existem blogues deste tipo em todos os países onde está implantado o Blogger. Para tirar a prova dos nove, basta fazer uma busca no Google. No entanto, por questões de segurança, todas as referências estão escritas no aramaico utilizado pelos sefarditas no séc. II, pelo que é necessário ser versado nesse dialecto.
3. O Meu Pipi é o Vasco Graça Moura. Não acharam estranho a rapidez com que ele desmentiu o rumor? É que a fama estava a arruinar-lhe o proveito, não sei se me entendem. Aliás, quem senão VGM, utilizaria tantas vezes a palavra Cavaco como as que surgiram na resposta de O Meu Pipi a VGM. Esta pista tem um problema: não há qualquer prova. É um dos traços do cavaquismo, nunca deixa rasto. Por exemplo, alguém consegue apontar qualquer benefício para o País de dez anos de cavaquismo?
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