quarta-feira, 20 de agosto de 2003

ASL

E pronto, o Glória Fácil lá contratou a ASL. Presumo que a sigla dispensa o nome (salvo seja) ou sequer apresentações. Como os fundadores são uns cavalheiros descuidados, esqueceram-se de lhe criar um nickname para a assinatura (e depois, como todos os cavalheiros sem escrúpulos, atiram-nos com as habituais desculpas técnicas...) e nem sequer lhe colocaram o acento no cabeçalho. Enfim... contrata-se uma estrela e nem do camarim se cuida.
O começo de ASL é desconcertante. Cita Fernando Nogueira. Que assim se junta a Nelson Rodrigues, Alexandre O'Neil, James Joyce, Ezra Pound e outros que tais usados pelos bloguistas para darem o tom daquilo a que vêm. Consigo encontrar em Fernando Nogueira alguns encantos e até nutro pelo homem alguma simpatia. Que diabo, até foi humilhado por Cavaco. Por isso, fico na expectativa.
ASL (re)começa com Casablanca. E aí a música é outra. Quando os afazeres profissionais e dois descendentes quase me retiraram das salas de cinema, em costumava gracejar, quando alguém me falava das fitas mais recentes, que o último filme que vira tinha sido o Casablanca... em estreia. Por isso, mas muito mais por outras razões, também é um dos meus filmes fetiche.