Umas flores, porque não?
Eu gostava de enviar uma flores, malgré plus périssables, à Ana, para nesse gesto agradecer alguns textos simpáticos (não nomeio, simplesmente para não ser injusto por omissão) que circularam por alguns blogues durante o fim-de-semana.
Porque as flores, acho eu, se esgotam no gesto. Não perfumam o elenco de pequenas e grandes corrupções, acho eu.
Mas não devo. Sinceramente, não me apetece dar uma ponta, pontinha que seja, de razão a quem vê em tudo corporativismo e tráfico de influências.
Movem-me as palavras, as ideias. Em liberdade. Sem qualquer restrição de partido, sindicato, tribo ou lugar a defender.
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