domingo, 29 de fevereiro de 2004

Até já, MacGuffin

Eu agora ia responder ao MacGuffin, principalmente àquela coisa de «não confundir o plano das convicções ideológicas com o plano da competência profissional e do relacionamento humano».
Não sei se se lembram que a conversa começou com o défice da nação. A fábrica de frigoríficos serviu apenas de figura de estilo. E, é claro, quando se fala do Estado a questão das convicções ideológicas ou mesmo das simpatias pessoais não pode ser menosprezada.
Eu ia escrever sobre isso. Mas, cada vez que abro o Contra-a-corrente, veja que o MacGuffin colocou sobre o meu nome a bela Scarlett. E fico em estado de contemplação, sem força para continuar.
[Agora a sério: parece-me que ambos dissémos o essencial do que pensamos sobre o tema. E que nos divertimos.]