Nua. Agora, toda a verdade
O MacGuffin, como bom blogger de direita/conservador/liberal (riscar o que não interessa), adora fazer citações, transcrições, recomendações «obrigatórias» de leitura. Já lhe conheço os percursos, os dias, os locais de predilecção.
Agora, chegou a minha vez. Melhor, chegou a vez dele. Vou citá-lo, extensivamente
«A minha Scarlett Johansson é, acima de tudo, a imagem que construí da Scarlett Johansson. Pouco me importa a Scarlett real e inatingível, i. e., a Scarlett provavelmente com alguma celulite, de anca larga e barriguinha excessivamente proeminente (sim porque, estou com Maria de Medeiros em Pulp Fiction: existe um nível de protuberância que é bem-vindo e desejável no que à tummy diz respeito) e com a boca a saber a papeis de música pela manhã. Provavelmente o encanto estilhaçar-se-ia. Ou não. Não sei, nem quero saber. E não, não tenho medo de mulheres nuas.»
Dito isto, que subscrevo «na íntegra e mais além», tenho uma confissão a fazer. Eu até gostava de ver a Scarlett nuínha, tenho é vergonha de o admitir em público. Desculpem-me a fra(n)queza.
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