sexta-feira, 30 de abril de 2004

Keep on pushing me baby

Aconteceu no Colombo, porque estas coisas acontecem sempre em sítios assim. Saio da FNAC [eis a referência cultural que dá substracto ao blogue - já agora, lembrem-se que hoje há 10 por cento de desconto em tudo para quem tem cartão] e entro no elevador.
Do primeiro andar ao «menos dois» do estacionamento, fico a sós no elevador com cinco (sim, cinco...) belas jovens, na idade exacta em que se tem orgulho do umbigo. Uma - wet, wet, wet - acabadinha de saiu do ginásio do segundo andar. Por entre respirações que tentam não se alterar, o minúsculo altifalante debita Madonna. Mais precisamente Borderline. Provavelmente, nenhuma das cinco meninas reparou alguma vez do que fala Madonna naquela canção:
Keep on pushing me baby
Don’t you know you drive me crazy
You just keep on pushing my love over the borderline
Look what your love has done to me
Come on baby set me free
You just keep on pushing my love over the borderline
You cause me so much pain, I think I’m going insane
What does it take to make you see?
You just keep on pushing my love over the borderline
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