sexta-feira, 23 de abril de 2004

Os tempos das utopias

«Regressámos ao presente, esse campo tradicionalmente flagelado, e desalojámos o futuro enquanto arena de promessas», escreve o Miniscente.
Há nessa coisa das utopias uma armadilha a ter em conta. Porque as que conhecemos, ou simplesmente pressentimos, reais ou imaginadas, são todas do passado. Utopias já não são. O que, muito sinceramente, só nos pode deixar todo o futuro como espaço de aventura. Porque não?