Somos todos reféns
Acho estranho que nenhum daqueles valentes portugueses que estão «em guerra» se tenha oferecido para render algum dos reféns no Iraque.
Isso, sim, mostrava valentia. E, já agora (aqui entre nós...) nem sequer teria muitos custos, porque ninguém lhes iria responder. Era uma «guerra» confortável, como essa malta gosta. Eles «em guerra» no sofá e os «outros» lá na frente de combate.
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