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"Agora eles (Os israelenses) tem como chefe de estado um homem (Ariel Sharon) que mesmo um inquérito israelense reconhece como responsável pela morte de entre 800 a três mil palestinos desarmados, a maioria mulheres e crianças, em Sabra e Chatila em 1982.
Isso é de dez a trinta vezes o número de vítimas atribuídas a Carlos, o Chacal, durante toda sua carreira - e suas 80 possíveis mortes não eram em sua maioria mulheres e crianças - e vinte a cinquenta vezes o número de mortes no massacre de Racak, que precipitou o bombardeio da Otan à Iuguslávia.
Mas este líder, que poderia ter sido um perfeito comandante da Waffen SS, é tratado como uma figura política de respeito, mesmo que ele organize políticas de força consistente com seu sangrento histórico terrorista. Há um alegado "Açougueiro de Bagdá" e um "Açougueiro dos Balcãs", mas não um "Açougueiro de Tel Aviv", por puro viés político."
Edward Herman, professor de economia em Wharton, EUA.
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