E o princípio do prejuízo-benefício?
Definitivamente, o princípio do utilizador-pagador veio para ficar. E os benefícios fiscais entraram na ordem do dia.
Por isso, aqui vai o meu pedido ao próximo ministro da Educação (pelas minhas contas, deve tomar posse a meio da semana que vem...):
Tendo em conta que o contrato assumido entre mim e o Estado implica que parte dos meus impostos sejam destinados a um ensino minimamente decente para os meus filhos;
Tendo em conta que o atraso na colocação de professores fará com que as actividades lectivas a sério apenas comecem lá para meados de Outubro (estou a ser optimista);
Tendo em conta as despesas extraordinárias que estou a ter pelo facto de as escolas dos meus filhos ainda estarem encerradas;
Venho por este meio solicitar a quem de direito um benefício fiscal extra na próximo ano fiscal (dispenso juros de mora).
Em alternativa, aceito senhas categoria A para a utilização dos hospitais públicos, ou o desconto Gold na compra do passe L (Carris e Metro). Declaro, igualmente, que não aceito o pagamento em PPR, PPR-E ou PPH. Bom, se for uma Conta Reforma da Caixa Geral de Depósitos, prometo que vou pensar.
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