Educação e exigência
Nos últimos tempos, tornou-se politicamente correcto defender uma cultura de exigência na educação. Quem o faz tem sempre em mente: a) os alunos; b) os professores; c) os alunos e os professores.
E o Estado? E o Estado que não tem meia dúzia de funcionários que, com um portátil e uma folha de cálculo Excel, sejam capazes de distribuir uma centenas de professores - cujos currículos e moradas estão na sua posse - por umas centenas de escolas - que, na sua grande maioria, são as mesmas do ano passado e leccionam as mesmas matérias ao mesmo número de alunos?
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