País tablóide (i)
Parece que os tablóides é que dizem a verdade. E qual é a verdade? Que Sócrates só fingiu que implodia, porque quem implodiu foi outro. Qual o interesse disto para a história? Zero. Mas, pronto, é a verdade. Eu pensava que a informação curiosa, o fait-divers, o anedótico, o incidental, era o território por excelência dos tablóides. Que aos outros competia descrever, analisar, o que é essencial. Parece que não. O que interessa é a verdade e a verdade é definitivamente tablóide.
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